Em abril, mais de três meses antes de uma vacina começar a ser submetida a ensaios clínicos, o prefeito de uma cidade em uma ilha a noroeste do Pacífico aceitou o convite de um amigo microbiologista para ser vacinado por ele. O amigo do prefeito disse já havia aplicado mais de três vezes a vacina em si mesmo e que estaria “imune”.
O diálogo foi feito em uma rede social, por isso muitos moradores da cidade ficaram sabendo do ocorrido. Alguns deles se reportaram à polícia e aos órgãos reguladores. Em junho o procurador geral de Washington abriu processo contra Stine (amigo de 25 anos do prefeito), não só pelas alegações, mas também por administrar sua vacina não comprovada para 30 pessoas, cobrando por dose.
Aqueles que criticam esses atos feitos por algumas pessoas, afirmam que, por mais que sejam bem intencionados, esses cientistas provavelmente não obterão resultados úteis, porque suas vacinas não são submetidas a testes controlados por placebo. Além disto, as vacinas podem causar danos, seja provocando reações imunes e outros efeitos colaterais, ou até mesmo oferecendo uma falsa sensação de proteção.
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